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Os Curso foi ministrado no espaço do Centro de Formação de Educadores.
Curso e capacitação da Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS foi realizado pela Escola de Governo do Serviço Público do Estado da Paraíba - ESPEP na cidade de Campina Grande.
Prof.Michelle Melo Gurjão Fonoaudióloga e Mestre em Linguagens.
A Escola de Serviço Público do Estado da Paraíba - ESPEP, deu inicio ao curso de Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS, no último sábado dia 11 de julho de 2015 será realizado um segundo encontro no dia 18 de julho no sábado manhã e tarde.De acordo com a ementa de diretrizes dos conteúdos programáticos da formação inicial e continuada foram abordadas temáticas como os Aspectos históricos da educação de surdos, Considerações clinicas, História da educação de surdos no Brasil, Marco Legal do alfabeto manual, Práticas de conversações pelos códigos linguísticos e semânticos da língua.Os conteúdos são ministrados através de aula expositivas e desenvolvimento de dinâmicas de grupos, duplas e individuais garantindo também o caráter interacional e de convivência entre os cursistas em sala de aula.As vagas dos cursos são disponibilizadas e ofertadas a servidores públicos conforme prerrogativa legal e atribuição desta escola de governo o que caracteriza sua prerrogativa legal e competência pedagógica no aprimoramento ininterrupto da melhoria dos serviços públicos prestados e humanização no atendimento.
Conforme pesquisas da área que participaram do fórum de educação permanente no último mês de junho no Instituto Nacional de Educação de surdos - INES a exemplo da professora Deize Vieira, doutora em Linguística e coordenadora do curso de especialização em Libras da UFRJ. Ela debateu as funções dos tradutores e intérpretes de língua de sinais (TILS/TILSP) e os preceitos éticos que devem guiar a carreira, como a imparcialidade, o respeito ao outro e a discrição. Deize também destacou que, como os referenciais na Libras são diferentes em relação à língua portuguesa, o desafio é identificá-los – e isto só seria possível com uma imersão na cultura: “Só tendo contato com surdos os intérpretes podem desenvolver seu trabalho. É preciso familiarizar-se com a história social, o processo educacional e os movimentos da comunidade surda para conhecer melhor sua identidade”, afirmou.
Ainda no mês de agosto os participantes certificados podem se inscrever no PROLIBRAS do INES a avaliação de proficiência adquirindo certificação para o ensino e a tradução de LIBRAS.